quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Reforma de la reforma en progreso. ¿No dizque había habido un desmentido de la Sala Stampa?

Presten atención a este aparte de una información de Edward Pentin para National Catholic Register, Sep-08-2009. Énfasis añadido.

La Congregación para el Culto Divino declina el comentar a fondo acerca de los reportes de que el Vaticano está considerando una “reforma de la reforma” de la liturgia, pero se espera pronto una declaración formal sobre la materia.

Un funcionario dijo al [National Catholic] Register esta mañana que “todo está en estudio y en progreso” pero añadió que no podía decir mas hasta que el Cardenal Antonio Cañizares Llovera, prefecto de la Congregación, o la Oficina de Prensa de la Santa Sede, emita una declaración oficial.

[...]

“Estamos esperando que regrese el cardenal [Cañizares] a final de mes,” dijo hoy al [National Catholic] Register el funcionario de la Congregación para el Culto Divino. “Entonces habrá una declaración de la oficina de prensa o del cardenal mismo.”

Fonte: Secretum meum mihi

Esperada declaração formal do cardeal Cañizares sobre a "reforma da reforma"

Na edição online de ontem, National Catholic Register afirmou que se espera para breve uma declaração formal da CCDDS sobre uma “reforma da reforma” litúrgica.

“A falta de clareza sobre esta estória”, escreve Edward Pentin, “deve-se em parte à ausência dos oficiais superiores, mais notavelmente do Cardeal Cañizares, que está de férias e retorna a Roma no fim do mês.”

Disse ao Register um oficial da congregação: “Estamos esperando a volta do cardeal no fim do mês, então haverá uma declaração da sala de imprensa ou do próprio cardeal”.

Segundo Pentin, o Arcebispo Augustine Di Noia, recentemente nomeado secretário da congregação, ainda não estaria preparado para fazer comentários em nome do cardeal.

Parece-me exagerado falar em "reforma da reforma". Numa postagem anterior, eu observara que as propostas apresentadas pela CCDDS ao Papa Bento XVI no dia 4 de abril - se confirmado o conteúdo que vazou para a imprensa - não constituem propriamente uma "reforma da reforma". Exceto quanto a algum melhoramento na parte introdutória do missal, as propostas se fixam na aplicação de possibilidades já previstas nas rubricas do Missal de Paulo VI.

Também o desmentido não era um desmentido, pois negava a existência de "propostas institucionais de modificação dos livros litúrgicos", algo que jamais fora mencionado por Tornielli. Por isso, eu já sabia que mais cedo ou mais tarde apareceria o documento, ou pelo menos se daria a conhecer oficialmente sua existência e conteúdo.

Visto em: Oblatus

Fonte: NCR


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